Em tempos de crise é pois bastante normal que mais mulheres surjam neste meio. Não que essas mulheres aumentem, em geral, o seu índice de trepadas diárias. O que acontece é que começam a explorar financeiramente o que, em termos normais, era de exclusividade de algumas pessoas.
Como essas pessoas, muitas vezes ficam sem trabalho ou sem as formulas de ganhar dinheiro como antes, acabam por ter que vir para a rua fazer aquilo que sabem melhor.
É pois, muito mais normal que as mulheres que já vivem nesta atividade tenham que, fruto do aumento da oferta, baixar os preços praticados.
Contudo, sabemos que, ainda hoje, existe um desnível bastante elevado entre os preços mais baixos e mais altos que são cobrados. Isto acontece fruto do desnível socioeconómico da sociedade, bem como, do desnível cultural destas mulheres que praticam esta atividade.
Como sabemos, existem muitas universitárias que, para fazer face às duas despesas de estudo, acabam por fazer desta atividade uma forma de conseguir dinheiro para investir na sua formação. A falta das bolsas de estudo e diminuição das mesmas leva, muitas vezes, ao aumento destas práticas.
Nesta fase de eleições penso que o próximo governo deveria privilegiar a criação de legislação para esta atividade, de forma a que esta profissão passasse a ser praticada, cada vez mais, por pessoas formadas para este efeito, evitando, com isso, muitas vezes, o aumento de doenças sexualmente transmissíveis e retirando as mulheres das ruas para casas e outros espaços preparados e licenciados para o efeito.
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